Dicas de Educação Financeira

Dicas de Educação Financeira: Dê um passo para o futuro

As dicas de educação financeira têm como premissa ensinar você a adquirir um conhecimento prático para o equilíbrio. Ou seja, foge daquelas metas de criar um orçamento ou organizar suas contas.

Pensando nisso, é um passo pensado para o seu futuro, que começa com pequenas ações capazes de mudar seus hábitos e sua forma de pensar. 

Boa leitura!  

1# Não se trata de definir metas, mas de descobrir aquilo que deseja 

Primeiramente, um passo importante é sempre entender em qual cenário você está e aonde quer chegar. Afinal, você deve querer alguma coisa para o seu futuro. 

Seja comprar uma casa, ter um carro, maior poder de compra, viajar mais, etc. Tudo é válido. 

Portanto, mais que definir metas, avalie quais são os seus sonhos e o que precisa para que isso aconteça, considerando um panorama das coisas. 

Então, se o seu objetivo é sair do aluguel, precisa considerar se quer construir uma casa (o que exige a compra de um terreno e a contratação de uma construtora/equipe) ou comprar algo pronto. 

Neste exemplo, você precisa de um valor para, ao menos começar. A partir disso, é possível estabelecer um plano de ação, organizar as finanças, criar orçamentos e planilhas de controle e, claro, começar a busca. 

2# Dicas de educação financeira: preço, valor e custo-benefício 

Um comportamento indispensável para mudar a sua vida é entender que existem conceitos referente aquilo que gasta e que eles impactam em tudo. 

Valendo para a compra de um cobertor ou mesmo de um café. 

Dessa forma, preço é o valor quantitativo, ou seja, aquilo que sai da sua conta para a compra ser realizada. Por outro lado, o valor se refere ao benefício ou importância daquela compra, em como ela te ajuda, sendo algo mais subjetivo. 

Ao mesmo tempo, o valor está ligado ao nome da marca, características ou mesmo outros aspectos. Por exemplo, você pode comprar uma jaqueta de mesmo tecido na loja X e pagar R$50, mas pagar R$300 na loja Y. 

Já o custo-benefício está ligado ao longo prazo, a questões não imediatistas. Aqui há uma relação entre aquilo que você quer e aquilo que precisa. 

Por exemplo, considere o seguinte produto: Climatizador com Rodas de 100l por R$1.200. 

Dessa forma, o preço dele é R$1200 e o valor é a sensação de bem-estar, ar mais úmido e frescor, algo que um ventilador simples não proporciona. 

Já o custo-benefício levanta questões como: 

  • Será mais caro na temporada de calor;
  • Dependendo de onde realizar a compra terá o pagamento de frete;
  • Se você mora em uma região mais fria pode ser um investimento alto para um produto de baixo uso;
  • Alguns modelos fazem mais barulho e nem todos se adaptam, etc. 

Isso não quer dizer que você não deve comprar, ou mesmo que deve. Mas que é preciso considerar todo o cenário. O mesmo vale para outros tipos de compras. 

3#Dicas de Educação Financeira: Estude o assunto 

Uma das dicas de educação financeira é sempre estudar aquilo que você quer aprender com fontes mais confiáveis. Ou seja, fuja dos gurus que fazem promessas absurdas. 

No geral, a maioria das pessoas que gastam demais ou tem dívidas, possuem comportamentos ou hábitos que prejudicam no dia-a-dia e a longo prazo. 

Como aquela ideia de gastar hoje porque amanhã ninguém sabe, eu mereço porque tive um dia difícil, tenho que aproveitar antes de ficar velho, etc. 

Assim, você pode sair e se divertir, mas fazer isso de maneira consciente e controlada. 

Neste cenário, utilize todas as ferramentas que tiver acesso, mas escolha com sabedoria. Como apps financeiros, cursos e ebooks, vídeos no Youtube, perfis nas redes sociais e livros sobre o assunto. 

Há situações em que os livros, por exemplo, não falam diretamente sobre dinheiro, mas sobre hábitos saudáveis e comportamentos funcionais, como “O Poder do Hábito” e “Rápido, Devagar”. 

Essas obras também são valiosas para começar a mudança. 

4# Dicas de educação financeira: você precisa sair de um ambiente ou relação tóxica 

Essa é uma dica que muitos insistem em ignorar e capaz de alterar o curso da sua vida sem que você perceba. 

Na prática, as pessoas que fazem parte do seu círculo mais importante e o ambiente alteram o uso do seu dinheiro, sua confiança, empatia, superação de obstáculos e mais. 

Diante disso, é importante observar o seu ambiente e as pessoas que fazem parte dele, categorizar e, quando possível, excluir da sua convivência. 

Há situações em que isso não é possível, como quando é um colega de trabalho. Nesses casos, limite a comunicação, estabeleça limites e preze pela sua saúde mental e financeira.

Agora, imagine que você tem um “amigo” que está sempre te chamando para sair e gastar, mesmo quando você diz que quer economizar. A questão é, será mesmo que ele considera que seus objetivos são importantes e valiosos? Talvez não. 

É importante dizer que isso nem sempre significa que o outro quer o seu mal. Esse pode ser o funcionamento dele, aquilo que está acostumado, a forma como vive ou até que os sonhos dele já foram alcançados. 

Portanto, a regra é avaliar e tomar uma ação baseado naquilo que deseja, conversar com o outro (até para tentar um acordo) e garantir o seu avanço. 

Existem diversos casos de pessoas que só prosperam quando terminam uma relação, seja amorosa ou de amizade, ou mesmo ao sair de um emprego e tentar outro. 

5# Transforme seus hábitos: a importância de combater o consumismo e ter um bom estilo de vida 

Por fim, você deve combater o consumismo, reduzindo o quanto gasta com aquilo que não precisa, aprender a planejar suas compras e seguir um estilo de vida condizente com as suas finanças. 

Em outras palavras, se você ganha um salário baixo, seus gastos também devem ser, tomando cuidado com os locais que escolhe frequentar. 

Vale dizer que a transformação de hábitos é gradativa e leve tempo. Então, defina como será e quais serão as mudanças da sua vida, comece a incorporar uma delas agora e desenvolva sua disciplina. 

Entre os principais hábitos para começar a adicionar a sua rotina estão: 

  • Rotina: a rotina é fundamental para organizar a sua vida, reduzir a procrastinação e facilitar o alcance de metas; 
  • Veja o cartão de crédito como uma emergência: principalmente se tem dificuldade de se controlar, reduza o limite; 
  • Estude os preços do mercado: nunca compre no primeiro lugar que pesquisas; 
  • Listas de compras: defina as prioridades, compare preços e vantagens, avalie o que deve ficar em segundo plano; 
  • Controle de dinheiro ao sair: defina quanto irá gastar ao sair para um local e tenha apenas aquele valor, ou um extra para surpresas, como R$100 para esse restaurante; 
  • Foque nos pagamentos com antecedência: isso ajuda você a poupar e evita dívidas desnecessárias; 
  • Acompanhe suas finanças: regularmente, avalie suas contas, dívidas, hábitos financeiros e mais; 
  • Diga “não”: você deve aprender a dizer não para as coisas que lhe impedem de alcançar estabilidade. 

Enfim, as dicas de educação financeira são um compromisso seu consigo, ou seja, você faz para você e em benefício próprio. Dessa maneira, não deixe que terceiros impeçam ou estraguem esse processo. 

Faça a sua parte, evolua, mude quando necessário e assuma a responsabilidade por isso. 

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