Quem nunca sonhou em conquistar algo grande e precisou de uma mãozinha financeira para realizar? Seja um carro, uma casa ou até mesmo aquele celular de última geração. O problema surge mesmo quando as taxas cobradas pelos empréstimos se tornam abusivas e, sem perceber, começamos a afundar na areia movediça. Então, como escapar dessa cilada e fazer valer seus direitos? Vamos explorar!
Reconhecendo Taxas Abusivas
No primeiro momento, não se engane, identificar uma taxa abusiva não é sempre tão simples quanto parece. Taxas assustadoras escondidas nas letrinhas miúdas dos contratos frequentemente são encontradas, deixando muita gente de cabelo em pé. Mas, não tema. Saber quando um valor está acima do razoável é o primeiro passo para encontrar uma solução adequada.
Na prática, taxas abusivas são aquelas cobradas além do permitido pela legislação vigente. Quando, de repente, o valor pago excede o que se esperava conforme o acordo inicial, a situação se configura. Frequentemente, consumidores se veem prejudicados por encargos desproporcionais mascarados como normas ‘padrão’.
É preciso estar sempre alerta. Antes de assinar qualquer papel, despesas são minuciosamente previstas? Informações possuem clareza? Se não, um segundo olhar no contrato pode fazer um bem danado!
Conhecendo os direitos: Informação é poder
Obviamente, nenhum empréstimo é isento de juros. Contudo, existem leis para proteger o seu bolso de abusos impensáveis. Assim que qualquer dúvida surgir, correr para conferir o Código de Defesa do Consumidor deve ser a primeira ação tomada.
O bancário de plantão insiste na legalidade? Parar e se questionar também é inevitável: a instituição está registrando adequadamente no Banco Central? Valores máximos determinados são respeitados? Estas questões são um bom filtro, para saber se está tudo certo.
Direitos nascem conhecendo suas possibilidades
A partir do momento em que algo parece fora do lugar, certas etapas seguem fundamentais. Em primeiro lugar, reunir os documentos e analisar detalhadamente os números, essencial para identificar claramente os indícios de abusividade presentes. Por vezes, recorrer ao auxílio especializado não será apenas recomendável, mas indispensável.
Também é válido ressaltar as possibilidades legais e as ferramentas disponíveis. Desde a cessação de cobrança indevida a restituição do que foi pago a mais, toda medida cabe ser debatida.
Agora que falamos dos direitos, é hora de entender mais amplamente como derrubar taxas injustas em curso. Como supracitado, conversar é chave-mestra, começando pelas próprias instituições financeiras.
Quando disponível o diálogo, rediscutir condições abre espaço para evitar atrocidades. Caso contrário, e sobrando caminhos tortuosos fofados pelos débitos, recursos judiciais devam ser colocados em cheque. Ainda estamos indo bem? Porque, talvez, seja hora de escalar um pouco mais.
Negociação é a palavra chave
Ao se sentir tão sozinho quanto uma ilha flutuante, o dever de procurar ajuda profissional pode ser o mais reduzido possível. Nesta corrida, advogados ou especialistas em assuntos bancários conseguem identificar o que não aparece à primeira vista.
Certas vezes, negociar com uma instituição diretamente não trará frutos esperados sem que haja pressão. O apoio específico de um profissional da área, como a B&G transformará essa jornada em contratos mais leve. Dito isto, uma vez solucionada a questão abusiva, cabe apostar em práticas preventivas a partir de agora. O conhecimento já adquirido serve como blindagem futura e dessa experiência devem nascer novos comportamentos.
Na tomada de nova decisão financeira, reunir até cinco orçamentos, diversas opções, compreendendo as entrelinhas e suas variantes transformará dúvidas em boa certeza. Sua vida financeira provavelmente entrará uma fase mais tranquila, com escolhas criteriosas capazes de afastar dores de cabeça.
Não resta dúvida: recorrer a empréstimos, quando úteis, facilitam conquistas e garantias para um futuro promissor; mas quando sobrecarga não ajuda e sim atrapalha, atitudes firmes precisam rapidamente ocorrer. Para seguir na luta é vital estar atento nos contratos, insistir pela justa conciliação (sem desesperos que minimizem resultados) e fazer acontecer confiança própria.